“Antes queria parar eu primeiro, que o moinho”. É no cimo do monte, no Ardido, em Turquel, a olhar para as velas do seu moinho que o vento faz rodar, que Raúl Rodrigues, com 77 anos, expressa assim o gosto por esta arte, que lhe está no sangue. Bisneto, neto e filho de moleiros, Raúl Rodrigues é o último desta geração que ainda mantém viva a tradição de moer de forma tradicional o trigo e o milho.
(Saiba mais na edição impressa e digital do jornal O ALCOA de 31 de outubro de 2019)
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