“O mar da Nazaré é único. Nunca vi nada sequer parecido. As formas, dimensão e força das ondas são realmente fascinantes para qualquer pessoa, fotógrafo ou não”. Quem o assegura é Ricardo Bravo, fotógrafo, que vê agora oito das suas fotografias das ondas nazarenas serem expostas no Aeroporto de Lisboa e, em agosto, no Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro.
Contrariamente ao famoso panorama da Praia do Norte, Ricardo Bravo, encontrou o local “num dia de mar muito calmo”, há mais de 20 anos, quando fazia um trabalho ao longo da costa portuguesa com um grupo de surfistas. Naquele dia, o facto de não haver ondas fez com que o fotógrafo e o grupo seguissem caminho e “nem uma fotografia tirei”, recorda. Após uma não tão boa primeira impressão, o trabalho “forçou-o” a voltar àquele lugar “e aí, sim, vi as ondas incríveis da Nazaré”, diz.
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