Mergulhamos, atualmente, num mundo de avanços tecnológicos constantes que põem em causa a criação e a sobrevivência dos laços sociais. A palavra falada e ouvida diretamente está em vias de extinção, ao passo que os smartphones se tornam os nossos melhores amigos.
Neste sentido, integrei a realização de um estudo académico que pretendia verificar a preferência dos jovens e dos adultos relativamente à tecnologia ou ao convívio. Durante uma semana foram observadas 92 pessoas na cidade de Lisboa em diversos locais e contextos. Os resultados foram, de facto, ao encontro da opinião geral dos portugueses.
(Saiba mais na edição em papel de 16 de abril de 2015)