A Associação dos Produtores da Maçã de Alcobaça (APMA) prevê uma quebra de 10% na produção do fruto relativamente ao ano anterior. A seca e as alterações climáticas estão na origem desta baixa de produção.
No início do mês de agosto registou-se um “dia fatídico em que, no Oeste, se atingiram 43 ou 44 °C, uma temperatura tão extrema e tão anormal, que alterou o comportamento fisiológico dos frutos, fez parar ou abrandar o crescimento, acelerar o processo da evolução da maturação, bem como o processo de colheita, que já iniciou”, relata Jorge Soares, presidente da APMA.
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