É uma situação recorrente resultante da inoperância dos responsáveis da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC). Quem vai à Missa ou visita o mosteiro, depara-se com bancos e espaços sujos com excrementos de pombos, isto em tempo de pandemia com a saúde pública em risco. Segundo especialistas, entre arquitetos e técnicos de restauro, estas aves “representam uma ameaça para o património, nomeadamente os seus excrementos que contêm compostos químicos capazes de deteriorar as pedras e as esculturas”. Encontra-se a decorrer o restauro do túmulo do D. Pedro I e a paróquia de Alcobaça realizou recentemente o restauro do crucifixo do altar-mor, mas nada fica a salvo.
Saiba mais na edição impressa e digital de 25 de junho de 2020.