Patologia. DGPC ainda está a preparar “procedimento de adjudicação de um estudo científico para devida avaliação” das manchas

Há vários meses, como alertou O ALCOA, na sua edição de 7 de julho, que são visíveis nas paredes interiores da Igreja do Mosteiro de Alcobaça grandes manchas de cor rosada, que indiciam degradação pétrea. Desde as colunas do altar-mor às colunas na nave central e paredes das naves laterais, extensas áreas de cor rosa têm vindo a disseminar-se por toda a Igreja.

Em resposta a’O ALCOA, a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), através da sua assessora de imprensa, Lúcia Alves, avança que, após terem contactado os serviços, “no sentido de melhor perceber o que está a ocorrer”, verificaram que efetivamente “começaram a surgir tonalidades rosa nalguns pontos no Mosteiro de Alcobaça” e, “em particular, na sua igreja”. Declarações em resposta às questões d’O ALCOA sobre situação sobre a qual não havia qualquer medida ou intervenção conhecidas.

Saiba mais na edição impressa e digital de 22 de setembro de 2022.

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