O chocolate é produzido através do cacau, substância naturalmente amarga, levando geralmente adição de açúcar e/ou outras matérias-primas, nomeadamente leite, frutos secos e cereais. Em tempos antigos, o cacau era um elemento de rituais religiosos e capitalismo (moeda corrente) apresentando, assim, funcionalidades díspares e extremamente importantes para a sociedade.
Segundo as normas europeias para ser considerado chocolate, deve conter no mínimo 25% de cacau e, em modo de curiosidade, o chocolate negro um mínimo de 70%.
O chocolate é muitas vezes ingerido em situações de angústia e melancolia com o intuito de melhorar os sintomas e estimular o bom humor levando, assim, a momentos de compulsividade do alimento.
Segundo uma corrente de investigação, o chocolate apresenta inúmeras substâncias químicas, que induzem a libertação de neurotransmissores (moléculas responsáveis pela transmissão da informação), nomeadamente as endorfinas, hormonas que diminuem a dor e reduzem o stress e a serotonina (neurotransmissor que atua no cérebro) que influencia diretamente o humor, emoções e desejo sexual.
Apresenta um papel no perfil do colesterol, induzindo o aumento do colesterol HDL (bom colesterol).
Em conclusão, o cacau apresenta benefícios para a saúde. Porém, o chocolate que apresente quantidades residuais de cacau apresenta outras matérias-primas que não são de todo benéficas para o organismo humano.