“Os constrangimentos têm sido muito residuais, à exceção dos dias 13 e 20 de janeiro, onde neste dia, principalmente o 1.º ciclo, foi fortemente afetado”, transmitiu a’O ALCOA Luísa Sardo, diretora do Agrupamento de Escolas de São Martinho do Porto, acerca da greve de professores e funcionários que ocorre desde o início do ano.
A responsável explica que “nestes dois dias foram encerradas as Escola Básica de Alfeizerão e de S. Martinho do Porto, enquanto nas restantes escolas “apesar de não estarem encerradas, muitos foram os alunos que não tiveram aulas”. A diretora adianta ainda que “em relação à escola sede têm sido pontuais os casos de situação de greve e apenas no dia 13 aderiram à greve sete professores e no dia 24 o que levou a que muitos alunos não tivessem aulas”.
No Agrupamento de Escolas da Benedita, de acordo com Marco Lemos, o seu diretor, “até à data não tem causado grande impacto na atividade das escolas do agrupamento, com exceção de dois dias em que várias turmas ficaram sem atividade letiva, com especial incidência no 1.º ciclo do ensino básico, mas também alguns grupos da educação pré-escolar”.
Na Nazaré têm-se sentido algumas perturbações, “com alguns dias em que os alunos não tiveram aulas”, relata João Magueta. O diretor do Agrupamento de Escolas da Nazaré refere a falta de aulas na Escola Básica e Secundária Amadeu Gaudêncio, nos dias 12 e 13 de janeiro, “embora alguns alunos tenham realizado os testes que estavam agendados”, e que nas escolas do 1.º ciclo “tem havido o mesmo tipo de perturbações”.
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