Saúde. Beneditense com serviço de Terapia Ocupacional

Neuza Santos
Jornalista

“Sou nascida e criada na Benedita, mas os meus conterrâneos reconhecem-me como bombeira voluntária estranham quando entro numa escola e me apresento como terapeuta ocupacional”. As palavras são de Lídia Ferreira, de 30 anos. A’O ALCOA, a beneditense conta que iniciou o projeto domiciliário de Terapia Ocupacional no ano letivo 2021/2022, mas “só agora decidi apostar na divulgação nas redes sociais”. O motivo deve-se ao facto de, “após terminar a licenciatura, em 2015, ter trabalhado fora do concelho e agora, depois do fim da licença de maternidade, tornou-se importante divulgar este projeto, para não ter de me deslocar até Lisboa para exercer”, sendo que o seu objetivo é “divulgar a profissão junto de famílias, cuidadores e educadores”.
Em simultâneo, recorda os “estágios curriculares nas diferentes áreas de intervenção em que me sentia mais apta e confortável” e destaca dois que “ajudaram a traçar o meu percurso: a intervenção em crianças na Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral de Leiria e em idosos na Santa Casa da Misericórdia de Alcobaça”.

Saiba mais na edição impressa e digital de 7 de setembro de 2023

Neuza Santos
Jornalista

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