Sinos do Mosteiro de Alcobaça estão avariados há mais de um ano mas Direção-Geral vai concluir recuperação “brevemente”

Os sinos do Mosteiro de Alcobaça estão há mais de um ano sem tocar. “O Estado não arranja nem permite que se arranje, limitando o culto católico e ofendendo a Igreja ao não responder às interpelações”, afirma o Padre Ricardo Cristóvão, pároco de Alcobaça. Em causa está “a valorização de um monumento que é Património Mundial, ainda por cima em tempo de celebração dos 25 anos da sua inscrição para tal”, sublinha o sacerdote que não percebe “os investimentos de milhões para recuperar os carrilhões de Mafra, e em Alcobaça, num monumento de maior importância, não se faz a simples manutenção”.
“Estão em causa apenas sete mil euros e, se o Estado não pode fazê-lo, a comunidade cristã, com a ajuda de todos os alcobacenses, oferece-se para isso, como tive oportunidade de lhes comunicar”, acrescenta o P. Ricardo.
Paula Silva, diretora-geral do Património Cultural, recém-empossada, disse estar ainda a inteirar-se dos assuntos. No entanto, Ana Pagará, diretora do Mosteiro de Alcobaça, garante que “metade da operação de recuperação dos sinos já está feita”.

(Saiba mais na edição em papel e digital de 18 de fevereiro de 2016)

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