Solidariedade. Os padeiros de Aljubarrota

Foto por Catarina Reis

Sábado, nove da manhã. Em Aljubarrota, junto à casa paroquial e à Igreja de S. Vicente, um cheiro bom a pão quente, perfuma o ar e desafia as papilas gustativas. Na terra da célebre Padeira de Aljubarrota, faz-se pão com muita paixão.
Isabel Ramos, de 65 anos, do Cadoiço; Manuela Oliveira, de 70 anos, e o esposo, Manuel Lopes, de 73, de Aljubarrota, são os padeiros de serviço. Voluntários neste espaço, um pequeno anexo adquirido recentemente pela Paróquia de Aljubarrota, onde funcionam agora, dois fornos, que todos os sábados são “aquecidos, com lenha de oliveira, ou outra que haja por aí”, conforme explicou a’O ALCOA Manuel Lopes, o «forneiro» de serviço.
Todos os sábados, fazem pelo menos, duas a três fornadas de pão, broa e pãezinhos com chouriço, dependendo das encomendas e da procura.

(Saiba mais na edição de 5 de setembro do jornal O ALCOA)

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