Benedita. Encontros de tricô promovem convívio entre diferentes gerações

As voltas que Talica tece, entre agulha e lã, são observadas com atenção por uma das participantes do encontro de sexta-feira. Em volta de um aquecedor, uma dúzia de mulheres, de várias idades, produz pequenas empreitadas. Há quem fale, quem conte, quem trauteie uma cantiga dos Madredeus.
Como a “Cantiga do Pastor”, o clima é ameno. Assim como a memória. “Há gente que vem para lembrar o que já esqueceu”, diz Maria Natália, conhecida por Talica, dona da loja onde se realizam os encontros semanais de costura na Benedita. É assim há quatro anos, durante o inverno, logo depois da mudança da hora.
Uma das mais jovens do grupo, Andreia Penas aprendeu com a mãe tinha apenas cinco anos.
Andreia tece de fio ao pescoço, como a maioria do grupo. Dizem que era assim na zona da Benedita entre as gerações mais antigas.

(Saiba mais na edição em papel e digital de 11 de janeiro de 2018)

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