“A Maiorga precisava de ter mais comércio para ter mais vida”

Foto por Catarina Reis

PERFIL

Nome: José Manuel Oliveira Félix
Data de nascimento: 22 de junho de 1964
Naturalidade: Maiorga
Atividade profissional: contabilista certificado (não é presidente de junta a tempo inteiro)
Número de Eleitores: 2000
Habitantes: 3000

ORA DIGA LÁ…

Uma terra: Maiorga
Está a cumprir o primeiro mandato.

No ciclo de entrevistas d’O ALCOA a todos os presidentes de junta de freguesia, José Félix, sem desvendar a sua eventual candidatura a um próximo mandato, fala do trabalho desenvolvido à frente da Maiorga.

 

Porque se candidatou?
Foi também para testar a Maiorga; sem ofensa, para ver se os maiorguenses iriam votar pelo partido ou se era pelas pessoas, o que nas últimas eleições aconteceu. Gostei desta primeira experiência. Temos que ter personalidade, tentar resolver os problemas da freguesia e não os problemas só de um freguês.

Quais os principais problemas que encontrou na freguesia quando chegou à junta? E o que fez para os resolver?
Os principais problemas eram algumas obras que estavam planeadas para a freguesia, que não estavam ao nosso alcance, mas que faziam e fizeram parte de exigências nossas à câmara, como a estrada dos Poços da Cal, o alcatroamento que foi efetuado no ano passado, o passeio pedonal que deu muita polémica junto à IC9, mas acho que está bem. A estrada do Casal Botas está lastimável; aquela estrada é uma vergonha e andamos constantemente a falar com o presidente da câmara sobre ela. Não havia verbas nenhumas para essas obras. Querendo nós ter a iniciativa de as concretizar, com a delegação de competências, ficámos com outros fundos e conseguimos ainda alguns subsídios para a freguesia.

Quais os projetos concretizados mais relevantes?
Comprámos um trator, uma série de alfaias e depois conseguimos outros subsídios. Construímos e inaugurámos um monumento ao músico, que era promessa com 20 anos das juntas antecedentes e que nós com apoios de uns e outros conseguimos elevar. Que eu posso não me recandidatar, mas fica ali uma obra que é minha, que idealizei e pela qual tenho um carinho especial. Depois, o parque miradouro, mais uma benfeitoria para a freguesia, entre outras coisas.

(Saiba mais na edição em papel e digital de 18 de maio de 2017)

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