Alcobaça. Cuidados Paliativos, aliviar sofrimento e dar dignidade até ao final da vida

Catarina Reis
Jornalista

“Eu quero estar viva na hora da minha morte”. As palavras numa das paredes da Unidade de Cuidados Paliativos do Hospital Bernardino Lopes de Oliveira, em Alcobaça, traduzem à letra o trabalho desenvolvido pela equipa daquela unidade, desde o apoio médico e de enfermagem ao psicológico e espiritual. Aqui há vida e promove-se qualidade de vida, nos momentos mais complicados. Um trabalho que Bárbara Alexandre, Natércia Moreira e Patrícia Simões, três enfermeiras desta unidade, conhecem bem. Conforme contam a’O ALCOA, “os cuidados paliativos acompanham pessoas com doenças incuráveis numa fase inicial ou numa fase final”, mas “muitas vezes as pessoas vivem anos com elas, podem precisar de, numa fase aguda, de descompensação, vir cá, controlar algum sintoma e depois ter alta”. É neste quadro que releva a importância do trabalho que têm em mãos, focado no “acompanhamento não só ao doente mas também à própria família”. E é o que fazem. Olhando o doente num todo, destacam a necessidade deste sentir “que está realmente confortável com a sua patologia, na fase em que está” e que a família também o entenda, algo igualmente primordial para o seu bem-estar.

Saiba mais na edição impressa e digital de 9 de fevereiro de 2023.

Catarina Reis
Jornalista

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