A celebrar um ano de reabertura, o Armazém das Artes, situado no centro histórico de Alcobaça, está a prestes a inaugurar uma exposição desafiadora aos estereótipos mais convencionais da exibição da arte. Tal como as mostras, as atividades pretendem ser diferenciadoras. A’O ALCOA, Maria Manuel Aurélio e José Aurélio fazem o balanço da reabertura, a retrospetiva dos projetos e contam-nos quais serão as grandes exposições de 2024.
Porque decidiram reabrir o Armazém das Artes? E porquê a Maria Manuel Aurélio abraçou este projeto?
MMA (Maria Manuel Aurélio): Nós reabrimos, porque as circunstâncias assim o permitiram. O Município de Alcobaça manifestou interesse em apoiar, pela primeira vez, o Armazém das Artes, no ano passado. Eu faço parte da administração do projeto desde a sua fundação. Já tinha estado, pelo menos na parte da programação antes de encerrar, em 2011 e 2012. Agora, decidi abraçar o projeto, porque com as condições que não estavam reunidas, também dificilmente encontraríamos alguém que pudesse acompanhar o meu pai neste processo. Tem um nível de exigência que não é adequado à sua fase da vida.
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