Nazaré apresenta Museu do Peixe Seco

Foto por Catarina Reis

Habitualmente é perto das sete da tarde quando o sol se começa a pôr na praia da Nazaré, que Francelina Quinzito, de 60 anos, Ana Palmira, de 65, e Maria Adelaide Codinha, de 78, arrumam a sua banca de peixe seco, no ”estindarte”, os retângulos de madeira e rede, inclinados e virados para sul, onde o peixe é colocado para secar ao sol. Mas as condições destas mulheres, que ali escalam e secam, algumas, há mais de cinco décadas o carapau, mas também outras variedades, como cação, petinga, sardinha, polvo estão prestes a mudar. Quem o garante é Walter Chicharro, presidente da Câmara Municipal da Nazaré, que no passado dia 27 de setembro, apresentou o projeto “Museu do Peixe Seco”, no Centro Cultural, antiga lota. Um plano que prevê a preservação da tradição ancestral da secagem do peixe, a que se juntam as requalificações do estendal e do Centro Cultural.

(Saiba mais na edição em papel e digital de 6 de outubro de 2016)

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