O Corpo Nacional de Escutas (CNE) está de parabéns. Celebrou 100 anos em maio e
vários agrupamentos dos concelhos de Alcobaça e da Nazaré estiveram presentes nas
comemorações. O ALCOA esteve à conversa com cada agrupamento, tendo debatido a
importância deste movimento para os mais novos, os desafios e os projetos. Até ao fecho de
edição, não se obteve resposta do Agrupamento 710 Benedita.
Agrupamento 58 Alcobaça
“Fazer parte das comemorações dos 100 anos do CNE foi um marco na caminhada escutista dos 14 elementos que participaram nas mesmas”, sublinha Patrícia Gil, chefe do Agrupamento 58 Alcobaça. “O escutismo é a melhor escola de valores, onde aprendemos a fazer e contactamos com a natureza de uma forma rara. Ensina-nos a ser mais e melhor todos os dias”. Por isso, Patrícia Gil lança o repto a “crianças e jovens dispostos a viver a mística e a animadores que aceitem o desafio de tornar estes jovens adultos do amanhã”. Para além da participação nos Santos Populares, nos dias 23, 24 e 25 de junho, o Agrupamento 58 Alcobaça está a organizar a “grande Atividade de Verão, que será a primeira ‘como antigamente’, depois da pandemia”. Paralelamente, também vão colaborar no acolhimento dos peregrinos das Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ) e participar nas cerimónias de Lisboa.
Agrupamento 909 Alfeizerão
Dos 50 elementos ativos do Agrupamento 909 Alfeizerão, 29 participaram no centenário do Corpo Nacional de Escutas. “Precisamos de mais elementos para podermos aplicar melhor o ‘sistema de patrulhas’, tal como foi idealizado por Baden Powell”, anuncia Alcino Rodrigues, chefe do Agrupamento 909 Alfeizerão. No próximo ano, o agrupamento alfeizerense vai “fazer uma grande atividade no estrangeiro”, e daqui a “cinco anos iremos estar a celebrar o 40.º aniversário”.
Agrupamento 1022 Vimeiro
Apesar de o Agrupamento 1022 Vimeiro não ter participado nas celebrações, Inês Rodrigues, chefe deste agrupamento, reconhece a importância do objetivo do escutismo: “dotar crianças e jovens do desenvolvimento físico, espiritual, afetivo, intelectual, social e de carácter”. Em simultâneo, avisa que as atuais necessidades passam pela “disponibilidade de adultos em colaborar e ser parte integrante e ativa para o projeto”. Sempre com o propósito de “priorizar as crianças e jovens, o foco do agrupamento é fazer o melhor com as ferramentas possíveis”.
Saiba mais na edição impressa e digital de 15 de junho de 2023