A 15 de setembro começou, em Alcobaça e na Nazaré, mais um ano letivo. Apesar do cumprimento das regras de higiene, as escolas querem voltar ao registo de ensino pré-pandemia.

á arrancou o novo ano letivo para o Agrupamento de Escolas da Nazaré, de São Martinho do Porto, da Benedita, do Agrupamento de Escolas de Cister e do Externato Cooperativo da Benedita.

Com vários desafios a ultrapassar, como admite Marco Lemos, diretor do Agrupamento de Escolas da Benedita, nomeadamente “no âmbito pedagógico, na recuperação de aprendizagens, na implementação de novas abordagens nas avaliações, no processo de capacitação digital dos docentes para o desenvolvimento e melhoria da integração do digital na escola”, o responsável espera “o restabelecimento da normalidade e a priorização do desenvolvimento das aprendizagens”.

Devido ao rápido processo da vacinação contra a Covid-19, Nuno Rosa, diretor do Externato Cooperativo da Benedita, anseia que o regresso às aulas “seja mais próximo da realidade pré-pandemia, bem como o maior número de alunos possa desenvolver o seu processo de aprendizagem de forma presencial”.

No Agrupamento de Escolas de São Martinho do Porto, “os professores estão quase todos colocados – o que é uma mais-valia para a preparação do ano letivo, em que é fundamental o convívio entre os alunos para um normal desenvolvimento nas aulas – e espero que haja uma recuperação das aprendizagens, principalmente em estudantes mais vulneráveis”, argumenta a diretora Luísa Sardo, a’O Alcoa.

No Agrupamento de Escolas de Cister, a preparação para o ano letivo está a ser “tranquilo” e a “decorrer dentro do previsto”. Nas escolas de Alcobaça, os “critérios de avaliação serão os mesmos, independentemente do nível de ensino e da disciplina”, informa Manuela Lourenço, diretora do agrupamento.