Mais um dia… “fora-de-jogo”. Para quem, como eu, tinha os dias e a vida organizada em função da minha prática profissional e da atividade desportiva que pratico, o futebol, o novo dia a dia, vira uma dor de cabeça. O meu dia começa, sem horário pré-definido, sem as preocupações do planeamento do treino, da preparação do malote, da confeção das refeições pré e pós treinos, mas direcionado para os mesmos fins: manter as rotinas e o cérebro e corpo ativos!
A minha quarentena começou a 13 de fevereiro, quando todas as aulas foram canceladas. Como não é viável dar aulas online de canto ou de teatro, e como todos os concertos e eventos foram cancelados, fiquei tecnicamente sem trabalho.
Dez da manhã, toca o despertador. Mais um dia de quarentena. Uma vantagem é acordar “bem” mais tarde. Depois do pequeno-almoço em família, raríssimo num dia normal de trabalho, seguem-se as tarefas domésticas, normalmente executadas pelos pais, agora com uma “pequena” ajuda das filhotas.
Saiba mais na edição impressa e digital de 2 de abril de 2020.