Na obra “Memórias de Várias Vilas e Terras dos Coutos de Alcobaça”, recentemente editada pel’O ALCOA, o cronista-mor dos Cistercienses de Portugal, Frei Manuel de Figueiredo, prosseguiu viagem para Salir de Matos, onde existia um pelourinho, mas que desapareceu.
A primeira paragem é no Celeiro, lagar e adega da Real Casa do Mosteiro de Alcobaça, edifícios que terão sido “demolidos” como consta, na obra agora editada, nas notas do historiador, Gérard Leroux, que escreveu quando repetiu ele próprio os passos de Frei Manuel de Figueiredo. Já a Casa de Residência para o Administrador da Ordem estaria a ser reconstruída, segundo nota de 1993.
Uma das fontes, situada no norte da vila, que é de abóbada e sem bica, teria um padrão – uma pedra que a identifica como tendo sido construída em 1593. Essa descrição, segundo se lê em “Memórias de Várias Vilas e Terras dos Coutos de Alcobaça”, terá sido levada para as Caldas da Rainha há mais de três décadas. A pedra em mármore, situada no pavimento da porta da adega da Real Casa do Mosteiro Alcobaça, que foi demolida, desapareceu.
Saiba mais na edição impressa e digital de 7 de janeiro de 2021.